O Estado, por meio do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), avança com obras de reestruturação da BR-316 e, para isso, realiza os desvios de trânsito para as pistas de concreto do futuro BRT Metropolitano com o objetivo de executar serviços de drenagem e asfaltamento asfáltica da rodovia. Esses desvios são temporários e mudam de acordo com as etapas da obra. Veja onde estão localizadas as intervenções e como está o trânsito nesses locais:
Desvio no km 4, sentido Marituba-Belém - Desde o dia 10 de agosto são realizados os serviços da chamada “travessia de drenagem” no km 4 da BR-316, sentido Marituba-Belém, próximo ao Parque Ambiental de Ananindeua Antônio Danúbio. A finalidade da obra é resolver os problemas ocasionados pelos alagamentos na rodovia.
Com as faixas da BR-316 em obras, durante o período de execução dos serviços, o tráfego de veículos está sendo direcionado para as pistas de concreto do futuro BRT Metropolitano, entre o Parque Ambiental de Ananindeua e o posto do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (DETRAN-PA), além de uma faixa de asfalto, somando três faixas para tráfego no trecho.
Desvio no km 4, sentido Belém-Marituba - Também no km 4, mas no sentido inverso, Belém-Marituba, seguem as obras de drenagem e asfaltamento entre a Rua Celestino Rocha e viaduto da Mário Covas. Motoristas podem seguir pelas faixas de asfalto definitivas já liberadas ou pelo desvio pelo canteiro central.
Desvio no km 7, sentido Belém-Marituba - Desde o dia 14 de agosto também é realizado o serviço de drenagem e pavimentação no km 7 da BR-316, sentido Belém-Marituba, próximo ao Instituto Evandro Chagas. Para execução da instalação de uma tubulação subterrânea para escoar as águas das chuvas na rodovia, parte da pista está interditada e os motoristas seguem pelas faixas do BRT Metropolitano.
Desvio no km 7, sentido Marituba-Belém - Esse desvio é necessário para a realização das obras de drenagem longitudinal. Veículos podem trafegar pelas duas faixas de concreto e por uma faixa de asfalto a partir do novo viaduto por cerca de 650 metros.
Operários se dividem em 30 frentes de trabalho distribuídas nos terminais, túneis, passarelas, drenagem e outras obras que integram o projeto de reestruturação da rodovia BR-316.
Operários se dividem em 30 frentes de trabalho distribuídas nos terminais, túneis, passarelas, drenagem e outras obras que integram o projeto de reestruturação da rodovia BR-316.
As obras do BRT Metropolitano seguem em ritmo acelerado, com quase 30 frentes de trabalho nos terminais, túneis, passarelas, drenagem e diversas outras que fazem parte do projeto de reestruturação da rodovia.
"Mesmo com os desvios, procuramos minimizar os transtornos, garantindo a fluidez do tráfego pelas pistas de concreto. A orientação é que todos sigam a sinalização ao longo da rodovia e as orientações do Detran”, afirma o engenheiro Eduardo Ribeiro, diretor geral do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM).
Fonte: Agência Pará